Bluesky Social: O que oferece a plataforma de redes sociais

by Tobias

Bluesky Social é uma rede social que se assemelha ao X (antigo Twitter) e, por isso, é comercializada como uma alternativa em ascensão

Bluesky Social: clone do Twitter com convite

A rede social Bluesky Social existe desde 2021, mas só em 2023 é que a plataforma experimenta um verdadeiro hype e atinge a marca de um milhão de utilizadores.

  • Bluesky Social ou Bluesky, para abreviar, está disponível numa versão de aplicação e de browser. O logótipo – nuvens brancas contra um céu azul – faz lembrar o antigo ícone do Twitter em termos de cor.
  • E também em termos de estrutura, o Bluesky é suposto ser fortemente baseado no serviço de mensagens curtas. O foco está nos textos, ou seja, mensagens curtas que podem conter um máximo de 256 caracteres e são partilhadas online. Mas também podem ser colocadas fotografias no Bluesky.
  • Como no X, cada utilizador tem o seu próprio perfil com uma fotografia, uma breve descrição e um identificador. É possível gostar, comentar e partilhar publicações. Até agora, faltam as hashtags que os utilizadores podem utilizar para filtrar as mensagens. As mensagens directas também ainda não estão disponíveis.
  • Ao contrário da plataforma de Elon Musk, a Bluesky dá ênfase à moderação de conteúdos para travar conteúdos ilegais e discriminatórios.
  • O ponto alto da questão: Até agora, só é possível utilizar a Bluesky se receber um convite de outros utilizadores. Este acesso limitado está a despertar o interesse do mundo da Internet: Os códigos de acesso já foram oferecidos no Ebay.

Jack Dorsey é o fundador da Bluesky

Os criadores do Bluesky não são estranhos. Originalmente, a plataforma chegou a ser integrada no Twitter, mas desde 2022 que está a funcionar de forma completamente independente.

  • Jack Dorsey já inventou o Twitter, com o Bluesky segue agora o seu próximo passo no mundo das redes sociais. Embora a rede ainda esteja em fase beta, a atenção para a alternativa X está a crescer depois de Musk ter continuado a fazer manchetes com a sua revolução no Twitter.
  • Ambos se baseiam numa abordagem descentralizada. Isto significa que os utilizadores se registam através de muitos pequenos servidores e não têm de se submeter a um algoritmo controlado centralmente. Até o código fonte da plataforma pode ser visto e alterado.

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